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Esclerosada Não é a Vó: mulheres revelam seus cotidianos para lidar com condições crônicas em documentário

Conheça as histórias emocionantes de Aline, Bruna, Erenice e Márcia no Festival Raro de Cinema

"Esclerosada Não é a Vó" já conquistou reconhecimento no Festival de Curtas de Santo Ângelo, onde recebeu o Cisne de Ouro de Melhor Documentário - Foto: Divulgação
"Esclerosada Não é a Vó" já conquistou reconhecimento no Festival de Curtas de Santo Ângelo, onde recebeu o Cisne de Ouro de Melhor Documentário - Foto: Divulgação

No Festival Raro de Cinema, no Cine Brasília, o documentário "Esclerosada Não é a Vó" promete emocionar e inspirar o público com relatos poderosos de mulheres enfrentando a esclerose múltipla em meio a desafios sociais e pessoais. Dirigido por Erenice de Oliveira, Marcia Denardin e Luiz Alberto Cassol, o filme mergulha nas vidas de Aline, Bruna, Erenice e Márcia, quatro mulheres cujas trajetórias são moldadas pela convivência com uma doença neurológica rara e sem cura.


Além de abordar a esclerose múltipla, o documentário transcende o diagnóstico ao explorar temas de feminilidade, relacionamentos amorosos, maternidade e morte. A narrativa revela não apenas os desafios físicos e emocionais enfrentados pelas protagonistas, mas também sua resiliência e capacidade de encontrar significado e amor nas circunstâncias mais difíceis.


Filmado em Santa Maria e Porto Alegre, o documentário destaca-se pela sua abordagem inclusiva, contando com recursos de acessibilidade como Libras, LSE e audiodescrição, supervisionados por Marilaine Castro da Costa. Essa iniciativa visa ampliar o alcance das histórias e garantir que todos os espectadores tenham acesso à profundidade emocional e social do filme.



"Esclerosada Não é a Vó" já conquistou reconhecimento no Festival de Curtas de Santo Ângelo, onde recebeu o Cisne de Ouro de Melhor Documentário, e foi destaque no Festival Guarnicê 2023, além de ser convidado especial no Festival de Jaraguá do Sul. Com uma trilha sonora original de Duca Duarte e uma montagem meticulosa por Lisi Kieling, o documentário promete provocar reflexão e empatia em seu público, enquanto destaca a importância do apoio social e da conscientização sobre doenças crônicas.


Não perca a oportunidade de vivenciar essas histórias inspiradoras no Festival Raro de Cinema, onde "Esclerosada Não é a Vó" será exibido e celebrado por sua relevância cultural e social.


Sessões:

·         29/10 – 09h30, 16h;

·         31/10 – 9h30;


Assista o Trailer:



Ficha Técnica

Direção, Roteiro e Produção: Erenice de Oliveira, Marcia Denardin e Luiz Alberto Cassol

Produção Executiva: Erenice de Oliveira, Marcia Denardin e Luiz Alberto Cassol

Direção de Fotografia: Ale Rodrigues e Rafael Rigon

Montagem: Lisi Kieling

Trilha Sonora Original: Duca Duarte

Argumento: Erenice de Oliveira

Direção de Produção: Freddy Paz e Paulo Henrique Teixeira

Assistência de Produção: Francine Nunes

Som Direto: Ale Rodrigues e Rafael Rigon

Desenho de Som: Duca Duarte

Colorista: Lisi Kieling

Designer Gráfico: Luciano Ribas

Apoio Base de Produção: Christian Lüdtke e Marcio Papel

Coordenação de Recursos de Acessibilidade: Marilaine Castro da Costa

Audiodescrição: Roteiro - Marilaine Castro da Costa, Consultoria - Felipe Mianes, Narração - Luiz Alberto Cassol, Mixagem - Leonardo Cappelatti

LSE: Deise Medina, Consultoria - Jean Michel

Libras: Angela Russo e Jean Michel

Montagem: Adam Hoffmann

Tradução para o Inglês: Kimberly Ludvig Trieweiler

Acessibilidade: Legenda e Libras

 

Sobre o Festival Raro de Cinema


O Festival Raro de Cinema é a primeira mostra brasileira dedicada exclusivamente às doenças raras. Com uma programação focada em narrativas impactantes, o festival busca conscientizar o público sobre a realidade dessas condições, promovendo a inclusão e a empatia. Idealizado pelo jornalista Guilherme Vicente de Morais e realizado pela Associação MariaVitoria de Doenças Raras e Crônicas (AMAVIRARAS), o evento se destaca por usar o poder do cinema como uma ferramenta de transformação social, conectando histórias emocionantes à necessidade de um debate mais amplo sobre doenças raras no Brasil.

 

Sobre o curador da mostra

Guilherme Vicente, formado em Jornalismo e especializado em Comunicação Digital e Docência no Ensino Superior, é um entusiasta da sétima arte e reconhece o poder do audiovisual na visibilidade de causas sociais, como as doenças raras. Como curador do Festival Raro de Cinema, ele seleciona filmes que sensibilizam o público sobre a realidade de milhões de brasileiros, promovendo empatia e conscientização. Guilherme vê o festival como uma plataforma de transformação cultural e social, fomentando diálogos e a inclusão através da arte cinematográfica.

 

Serviço: Festival Raro de Cinema

Local: Cine Brasília 106/107 Sul

Data: De 29/10 à 01/11

Horário: De 09:00 às 17h

Ingresso: Gratuito

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